"Somos uma espécie de cozido à portuguesa, com menos couve e muito mais enchidos..." (fonte: press-release) - misterioso e com graça.
Chama-se "Parainfernália" e marca a estreia dos Diabo a Sete - e que estreia, grupo de Coimbra formado em 2003 e composto por Pedro Damasceno (concertina, flautas, bandolim e cavaquinho), Julieta Silva (voz, sanfona e concertina), Luísa Correia (viola), Celso Bento (flautas e percussões), Miguel Cardina (percussões), Eduardo Murta (baixo) e Hugo Natal da Luz como músico convidado. Os artistas estão apresentados.
Depois e pelo que se pode já ouvir no MySpace, os Diabo a Sete têm em "Parainfernália" uma experiência musical fantástica, uma viagem apaixonada pelos recantos da música popular, tradicional, portuguesa ou do mundo; do antigamente, do hoje, sempre em fusão. Num esforço de reinvenção constante, movimento de ritmos e melodias incessante, "Parainfernália" parece ter algo de novo, de excitante...
...muito excitante.
Ouvir alguns dos novos sons dos Diabo a Sete.
Chama-se "Parainfernália" e marca a estreia dos Diabo a Sete - e que estreia, grupo de Coimbra formado em 2003 e composto por Pedro Damasceno (concertina, flautas, bandolim e cavaquinho), Julieta Silva (voz, sanfona e concertina), Luísa Correia (viola), Celso Bento (flautas e percussões), Miguel Cardina (percussões), Eduardo Murta (baixo) e Hugo Natal da Luz como músico convidado. Os artistas estão apresentados.
Depois e pelo que se pode já ouvir no MySpace, os Diabo a Sete têm em "Parainfernália" uma experiência musical fantástica, uma viagem apaixonada pelos recantos da música popular, tradicional, portuguesa ou do mundo; do antigamente, do hoje, sempre em fusão. Num esforço de reinvenção constante, movimento de ritmos e melodias incessante, "Parainfernália" parece ter algo de novo, de excitante...
...muito excitante.


"Parainfernália" - Diabo a Sete (Açor, 2007)

