Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2004
-Letras- "Ouvi Dizer" - Ornatos Violeta Ouvi dizer que o nosso amor acabou. Pois eu não tive a noção do seu fim! Pelo que eu já tentei, Eu não vou vê-lo em mim: Se eu não tive a noção de ver nascer um homem. E ao que eu vejo, Tudo foi para ti Uma estúpida canção que só eu ouvi! E eu fiquei com tanto para dar! E agora Não vais achar nada bem Que eu pague a conta em raiva! E pudesse eu pagar de outra forma! Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã, E eu tinha tantos planos pra depois! Fui eu quem virou as páginas Na pressa de chegar até nós; Sem tirar das palavras seu cruel sentido! Sobre a razão estar cega: Resta-me apenas uma razão, Um dia vais ser tu E um homem como tu; Como eu não fui; Um dia vou-te ouvir dizer: E pudesse eu pagar de outra forma! Sei que um dia vais dizer: E pudesse eu pagar de outra forma! A cidade está deserta, E alguém escreveu o teu nome em toda a parte: Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas. Em todo o lado essa pal
-Destaque- SolMúsica e Termómetro Unplugged 2004 Eis duas propostas de interesse para um final de sábado caseiro: Na TV: 20:00 - No Canal SolMúsica o programa especial "O Melhor do Ano das Bandas Portuguesas" Sítio: www.solmusica.com/pt/ Na Internet: 23:00 - Para quem não pode estar ao vivo no Via Rápida: Transmissão em directo pela Internet (Cotonete) da final do "Festival Termómetro Unplugged 2004". Bandas a concurso: - Limbo - Wego - Sinapse - The Grey Blues Band - Umple True Sítio: http://www.cotonete.iol.pt
-BI- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 004 HUMAN CYCLE - Quando tudo começou:1999 - Em: Vila Nova de Gaia - Género: Soul Rock - Formação: Mário J. Dias (voz) Alberto Rebelo (guitarras e coros) Miguel Dias (guitarras) Álvaro Matos (baixo) José Barbosa (bateria e percussão) - Discografia: EP "Broken Hill" (2003/Ed. Autor); - Sítio: www.humancycle.web.pt - Blog: humancycle.blogs.sapo.pt/ - Comentário: Mais e mais concertos! ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-Crítica- Noctívagus em "After the Curse" “After the Curse”, terceiro registo discográfico dos Noctívagus mostra-nos uma banda em contínuo remar pelo movimento gótico em Portugal. Depois de “Almas Ocultas” de 1995 e “Imenso” de 1998 foi editado em Março de 2003 este “After the Curse”, exemplo do melhor rock gótico praticado entre nós. Em aceleração constante (estonteante batida mesmo, em “Last night”) os 6 temas deste EP, assentam principalmente no carisma e no poder vocal de Lino Átila e numa instrumentalização razoavelmente bem conseguida, ainda que nem sempre muito diversificada. Não sendo a pouca originalidade propriamente um pecado (pouco há a inventar, principalmente no género), também não me parece que o grupo a procure como principal meta. Importante será continuar a dar voz ao movimento gótico luso, cada vez com maior qualidade e nisso, os Noctívagus continuam a trilhar o seu caminho. Faixas 1, 5 e 6.) EP "After the Curse" - Noctívagus (2003
-Crítica- "No Body Needed" - In Her Space Não é um disco fácil. Como qualquer obra artística ou se gosta ou não, sendo por vezes ambos os pólos bem defensáveis. Esse é o caso deste "No Body Needed". Há melancolia, há tristeza, há um arrastar de tudo, da voz, da música, dos temas, do tempo, chegando a parecer que o disco nunca mais acaba. Isto é mau? depende! Não é um disco fácil, transpira referências, referência diria eu, mas não é, igualmente, um disco que nos deixe indiferentes, há qualquer coisa a brotar. A falta de energia chega realmente a ser enervante mas é um disco que cria uma ambiência interessante, calmante, expectante, enervante eu sei. Algum experimentalismo traz-lhe por vezes alguma vitalidade. Como qualquer obra artística nem sempre temos todas as respostas, nem sempre se sabe porque se gosta ou não de algo, e aqui, com os In Her Space, passa-se algo idêntico. Por vezes é um disco aborrecido, mas por outro lado tem momentos fortes, belos, mo
-Destaque- Revista CAIS Cais nº 83, Janeiro 2004, "Música Moderna Portuguesa - CONTRA A CORRENTE - remar, remar, remar, remar". São 50 páginas dedicadas à história da música moderna portuguesa; são três décadas de música condensadas em apenas cinco dezenas de estéticas páginas. São 50 páginas de história, de música, de muita música, de muita recordação igualmente. Textos, entrevista e fotografias, grandes fotografias. Qualidade a que a revista CAIS nos tem habituado regularmente. No fundo são vistos, revistos e fotografados dezenas de nomes (Rui Veloso, UHF, Taxi, Street Kids, Jafúmega, Heróis do Mar, Xutos, Peste e Sida, Ena Pá 2000, GNR, Pop Dell'Arte, Mão Morta, Rodrigo Leão, Madre Deus, Wray Gunn, Blind Zero, Silence 4, Old Jarusalem, Sons de Cá, Blasted Mechanism, The Parkinsons, The Gift e muitos muitos outros), são histórias da música, passado presente e futuro...vale mesmo a pena, por apenas 2 euros. Sítio: www.cais.pt
-Vídeoclip- Sloppy Joe - "Six Little Monsters" Tal como o anterior videoclip já referido aqui na Trompa ("Say" dos Anger), também este passou na TV, por cabo claro, mais concretamente na NTV. E em jeito de conclusão, não gostei, especialmente. Sendo o tema já de si um nadinha cansativo, o vídeo é filmado de uma forma muito simples e sem qualquer tipo de pretensão maior, desenvolvendo-se calmamente à volta das diabruras dos monstrinhos até ao final em apoteose no coreto, esse local tão querido da banda. Vê-se... (5/10) Sítio: www.sloppyjoe.com.pt
-Figuras- Ornatos Violeta em recordação… Banda formada no Porto em 1991, os Ornatos Violeta são hoje uma referência incontornável do novo Pop-Rock feito em Portugal e cantado em Português; e bem cantado. Numa altura em que os diversos membros da banda se desdobram na preparação de novos projectos, bastante aguardados por sinal, e enquanto não sai a anunciada colectânea de raridades do grupo, resta-nos simplesmente recordar, recordar Ornatos Violeta, recordar a mensagem sentida de uma das principais bandas do rock português actual. Recordar Ornatos Violeta, leva-nos para uma busca incessante da originalidade sonora, para uma busca temperada com as mais diversas referências musicais, sentimentos, não perdendo toda a sua essência do pop-rock, assim à queima-roupa. Ornatos Violeta interioriza-se, abalroa-nos, agarra-se ao corpo, à alma como poucos, pelo som torneado, pela poesia ditada, pela voz e melodia em comoção, por um certo encantamento viajado da tristeza poética que emana
-Letras- "O Sopro do Coração" - Clã Sim, o amor é vão É certo e sabido Mas então (Porque não) Porque sopra ao ouvido O sopro do coração Se o amor é vão Mera dor mero gozo Sorvedouro caprichoso No sopro do coração No sopro do coração Mas nisto o vento sopra doido E o que foi do Corpo no turbilhão Sopra doido E o que foi do Corpo alado Nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas Raras Corto em dois limão Chego o ouvido Ao frescor Ao barulho À acidez do mergulho No sangue do coração Pulsar em vão É bem dele É bem isso E apesar disso eriça a pele O sopro do coração O sopro do coração Mas nisto o vento sopra doido E o que foi do Corpo no turbilhão Sopra doido E o que foi do Corpo alado Nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas Raras (Letra:Sérgio Godinho) CD "Lustro" – Clã (2000/EMI)
-Novidades na Lateral- Alguns links recentemente incluídos na faixa lateral da Trompa: TrompaBlogs - Music is Math - Canal Maldito TrompaBandas - Alkateya - Anamar - Boss AC - Cebola Mol - GNR - Hands on Approach - Heavenwood - In Her Space - Les Baton Rouge - Marbles - Mind da Gap - Mokánia - Mundo Complexo - Navajo - Probe - Sandro G - Shadowsphere - Tendrills - TwentyInchBurial - UHF - Valete TrompaSítios - Zona Punk - Artistas&Espectáculos - Bandas de Garagem - TugaLinks - Top AFP TrompaMedia - Telefonia Virtual TrompaConcursos - Festival 365 - Alarga a Tua Vida - Concurso de Música Moderna de Palmela
-TrompaBolsa- Nº1: 19 a 25 de Janeiro de 2004 A TrompaBolsa foi criada a partir de um sistema de contagem das referências semanais em alguns dos meios de comunicação existentes. Por enquanto, as revistas Rocksound e LusoBeat, o Jornal Blitz, os sites "Divergências", "Bodyspace", "Alternative Youth", "Rua de Baixo", "Música Total", etc., o blog "Santos da Casa" e a audição da Antena 3 foram alguns dos meios utilizados. Como exemplo da valorização utilizada, a exposição em capa será sempre mais valorizada que a crítica a um disco. Científico? claro que não! é apenas um exercício. 01 Alla Pollaca (7,00) 02 Stowaways (6,50) 03 X-Wife (5,50) 04 Mourah (3,00) 05 Limbo (3,00) 06 Loosers (2,75) 07 The Ultimate Architects (2,50) 08 Pedro Abrunhosa (2,50) 09 Comme Restus (2,50) 10 Dealema (2,25) 11 The Act-Ups (2,25) 12 Houdini Blues (2,00) 13 Aquarelle (2,00) 14 Mesa (2,00) 15 Ramp (2,00) 16 Sloppy Joe (2,0
-Crítica- "Fanfarras de Ópio", Fat Freddy Se a música às vezes pode ser uma festa, então estas estas fanfarras são uma paródia sem fim. O importante é estar-se bem e se isso se pode tornar num gozo, então melhor, temos festa. Se alguma vez pensou poder ter uma feira popular, uma sala de cinema e uma banda desenhada qualquer em casa, "Fanfarras de Ópio" pode ajudá-lo, sem dúvida. A alegria descorre incessantemente, "Fanfarras de Ópio" é um disco cinemático, cheio de figuras que nos remetem para os mais diversos lugares, onde o humor, onde o sonoro desconcertante nos faz sentir bem, alegres. O disco remete-nos a espaços para alguma concorrência directa com as colagens dos Stealing Orchestra, veja-se "Batman theme" por exemplo. De resto, não sendo uma obra prima, vale sempre a pena experimentar, vai ver que vai gostar! (6/10) "Fanfarras de Ópio" - Fat Freddy (2003/Banze) 01. Frenesim de Canibalismo ritual 02. Vamos
-Letras- "Anarquista Duval" - Mão Morta Pela estrada fora vinha um homem Encoberto pelas sombras da noite Alguém lhe perguntou o nome «Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição Como o vento semeia as papoilas O meu nome é... Liberdade» Vinha pela estrada fora a Liberdade Encoberta pela noite das sombras «Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro «És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados provocadores Que são os poetas Almas sonhadoras» «Anarquista Duval: Prendo-te em nome da lei!» «E eu suprimo-te em nome da Liberdade!!» Sublinhados provocadores iam pela estrada fora Carregando o livro das sombras Da noite só restava o candeeiro Encoberto (Letra: Adolfo Luxúria Canibal / Carlos Fortes - Zé dos Eclipses) "O.D., Rainha do Rock & Crawl" - Mão Morta (1991/NorteSul) Sítio: www.mao-morta.org
-Audições- Hoje já se ouviu... Nas audições realizadas hoje (discos novos no play cá de casa) estão duas edições referentes a 3 projectos musicais que não podemos ignorar dentro do panorama alternativo da música portuguesa. In Her Space, Stowaways e Alla Pollaca. Não aprofundarei, uma vez que voltarei a carga um destes dias, com espaços próprios para cada um. 1. “...Why not You ”Alla Pollaca (9/10) e Stowaways (9/10) 2. “No body Needed” In Her Space (8/10) O Melhor: Stowaways “...Why not You” (2003/Bor Land)
-Audições Mp3- 3 bons projectos em evolução ... bastante positiva 1. Plasma “Hoje” (8/10) Convergência feliz entre os novos sons da pop e a electrónica, bem suportada por uma voz feminina...muito bem! 2. Ashfield “Believe” (8/10) Tema interessante, criativo no arranjo, valorizado pela simplicidade da instrumentalização idealizada e bem concretizada. 3. Polaroid “Dusk” (8/10) Situado entre entre o pop e o rock alternativo este tema (tal como quase todo o E.P.) delicia-nos com a sua escura amargura e tristeza recorrente. Polaroid "No more happy songs"
-BI- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 003 ASHFIELD - Quando tudo começou:1999 - Em: Seixal - Género: Fusão - Formação: Filipa Achega (voz) Nuno Lamy (guitarra/sintetizador) António Soares (guitarra) Pedro Pereira Neto (baixo) - Discografia: EP "HereAfter" (2000); EP "A’s Mistress Diary" (2001); EP "Third Chapter" (2002); - Sítio: www.ashfield.pt.vu/ - Comentário: Como estamos de "tech*fx" ? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-Obrigado- Ary dos Santos nos Novos Sons da Música Portuguesa Quando finalmente parece que uma parte do país acordou e descobriu o poeta, como se estivéssemos sempre à espera da chegada dos anos redondos, não podia deixar passar em claro, também aqui, os 20 anos do desaparecimento desse grande poeta do nosso tempo, desse grande fazedor de versos e incendiador de almas que foi José Carlos Ary dos Santos. Poeta maldito, poeta ignorado, poeta da música! -Poeta castrado, não!- Serei tudo o que disserem Por inveja ou negação: Cabeçudo dromedário Fogueira de exibição Teorema corolário Poema de mão em mão Lãzudo publicitário Malabarista cabrão. Serei tudo o que quiserem: Poeta castrado, não! Os que entendem como eu As linhas com que me escrevo Reconhecem o que é meu Em tudo quanto lhes devo: Ternura como já disse Sempre que faço um poema; Saudade que se partisse Me alagaria de pena; E também uma alegria Uma coragem serena Em renegar a poesia Quando ela
-Maquete- "New Connection" - New Connection Uma das surpresas do meio alternativo em 2003, os New Connection, são oriundos de Lisboa e formaram-se em 2000, sendo então constituídos por Sandra Cachaço (voz), Gonçalo Leitão (guitarra), Pedro Antunes (baixo) e Cali (bateria). O grupo só adquiriu a sua formação actual em 2002, com a entrada de Torré (ex: Coty Cream) para a segunda guitarra e saxofone. Pelo caminho, ficaram um conjunto de concertos iniciados em Julho de 2002 na Barraca, o Concurso de Bandas de Garagem promovido pela Câmara Municipal de Odivelas vencido em 2003 e a participação no Cabaret da Côxa da Sic Radical neste mesmo ano. A maquete apresenta-nos um conjunto de 5 temas caracterizados por uma serenidade muito própria e ao mesmo tempo, perturbadora. O disco e o som que dele emana, procura uma posição de alguma intimidade entre o músico e o ouvinte, apelando a alguma calmia (inquietante por vezes), sustentada por ambientes escuros, cravados entre o si
-Letras- "Carta" - Toranja Não falei contigo com medo que os montes e vales que me achas caíssem a teus pés... Acredito e entendo que a estabilidade lógica de quem não quer explodir faça bem ao escudo que és... Saudade é o ar que vou sugando e aceitando como fruto de Verão nos jardins do teu beijo... Mas sinto que sabes que sentes também que num dia maior serás trapézio sem rede a pairar sobre o mundo e tudo o que vejo... É que hoje acordei e lembrei-me que sou mago feiticeiro Que a minha bola de cristal é feita de papel Nela te pinto nua numa chama minha e tua. Desconfio que ainda não reparaste que o teu destino foi inventado por gira-discos estragados aos quais te vais moldando... E todo o teu planeamento estratégico de sincronização do coração são leis como paredes e tetos cujos vidros vais pisando... Anseio o dia em que acordares por cima de todos os teus números raízes quadradas de somas subtraídas sempre com a mesma solução..
-Trompa Lista- nº1: 19 de Janeiro Chegou a hora de colocar as audições da semana em ordem e por ordem. Não, não é nenhuma lista de vendas (é pena), nem nenhuma lista elaborada segundo as votações de alguém, é apenas uma lista virtual de alguns dos temas que ouvi na semana passada e que mais gostei, sem grandes preocupações temporais. Isto é, são apenas escolhas, influenciadas pelo próprio ritmo da semana. 1"Ballerina" - Kafka 2"Hungry" - Bunnyranch 3"X-Genes" - Ghost in the Machine 4"Amputed leg" - Stowaways 5"Demons in cars" - In Her Space 6"I Believe" - Blasted Mechanism 7"You are the man" - Houdini Blues 8"Astray" - Alla Pollaca 9"Children still fall free from ice" - Loosers 10"Hino à nossa luta" - Linha Geral 11"Barca da Salvação" - Hiranygarbha 12"Entrudo" - Fadomorse 13"Rouge" - Sloppy Joe 14"Say" - Anger 15"Que De
-Revista Rocksound- Janeiro 2004, nº14 O CD volume 14 do mês de Janeiro de 2004 da revista Rocksound ofereceu-nos um conjunto de 7 temas (de um total de 12) interpretados por bandas portuguesas, dos estilos mais diversos, desde o pop/Rock ao punk-hardcore, do alternativo ao metal. Aqui fica a sua identificação e a minha humilde opinião: Audio: Sacred Sin "Hekatón-The return to primordial chaos": : positivo Wail "Schema": : assim assim Loosers "Children still fall free from ice": : positivíssimo Comme Restus "O quéque fôi": : positivo The Act-Ups "I bet you love me too": : assim assim Mécanosphere "Infantaria": : positivo Saturnia "Omnia": : positivíssimo Do E.P. “6 Songs E.P.” - Loosers
-BI- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 002 BUNNYRANCH - Quando tudo começou:1999 - Em: Coimbra - Género: Rock'n'Roll - Formação: Kaló (voz/bateria) Filipe Costa (teclados/voz) André Ferrão (guitarras) Pedro Calhau (baixo) - Discografia: EP "too flop to boogie" (2002/Lux Records/Musicativa); - Sítio: www.bunnyranch.web.pt - Comentário: Então esse disco sai ou não sai? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-Crítica- "Flic Flac Circus" com os Sloppy Joe... "Flic Flac Circus" é o terceiro disco a sair para a rua apoiado na distribuição do Jornal Blitz. E diga-se, em boa hora os Sloppy Joe editaram o seu primeiro álbum, constituído essencialmente por aquilo que é história do grupo, temas dos tempos iniciais da banda. Depois das promessas de "Rouge", inserido na colectânea "Optimus 2001" e do single revelação "Six Little Monsters", os Sloppy Joe oferecem-nos um disco bastante, mesmo bastante respeitável. Bem trabalhado; Bem tocado; Bem cantado; Bem produzido; Bem balanceado. O disco é na sua globalidade um disco interessante, bem apoiado numa histórica natureza pop, mas que surge bem mais estruturado num ritmo ska ao qual se adiciona uma riqueza instrumental que lhe confere diferentes texturas, daí nascendo um conjunto de temas sob as mais diversas influências dos variados estilos do género étnico. "Flic Flac Circus"
-Novidades- Rádio "A Trompa"...a rádio dos novos sons da música portuguesa. A grande novidade de hoje é mesmo a inclusão da Rádio "A Trompa" no blog. Fruto do serviço disponibilizado pelo cotonete, tratei de criar uma rádio que conta actualmente com uma lista de 200 temas sempre a rock'n'rolar! É só clicar no logotipo do cotonete e seja bem vindo ao universo criativo da música portuguesa! Experimentem!
-Letras- "Ferrugem a atacar" - Ovo Ferrugem a atacar, ponto por ponto Até que chega a um ponto, em que acaba por alastrar Os gonzos ficam perros, a fechadura encrava E a porta, já não há quem a abra São como rugas que aparecem, sem mais nem porquê Sem quê nem mais quê, mesmo no cantinho dos olhos Nos cantos da boca, nos cantos de tudo E o tempo é cada vez mais curto REFRÃO Um pau na engrenagem Não anda nem deixa andar Mas ao fim de um certo tempo Sempre acaba por estalar São como sapos inchados, galinhas no poleiro Porquinhos de mealheiro, a abarrotar, a abarrotar Andamos de roda com as voltas que dão E a nós, ninguém nos dá a mão Ferrugem a atacar, ponto por ponto Até que chega a um ponto, em que acaba por alastrar Os gonzos ficam perros, a fechadura encrava E a porta, já não há quem a abra REFRÃO (letra de Nuno Barreiro) Single "Ferrugem a atacar" de 2003 Sítio: www.ovolandia.com
-Revista Luso Beat- Janeiro 2004, nº2 O DVD que acompanha a revista Luso Beat nº2 do mês de Janeiro, trouxe-nos os seguintes presentes: Audio: Retroact "reflect neglect": : assim assim Retroact "philosophical animal": : assim assim Room 74 "old towers breakdown": : positivo Xu "barquinhos": : assim assim Xu "do sublime": : assim assim Xu"je regarde": : assim assim Vídeoclip: Ace "Mostra o teu orgulho" : : positivo Da Weasel "tás na boa": : positivo Fat Freddy "polka do amor: : positivo Ghost in the Machine "x-genes": : positivíssimo Mourah "j. butterfly": : positivíssimo Do álbum “From one human being to another” - Mourah
-BI- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 001 FADOMORSE - Quando tudo começou:1988 - Em: Mirandela - Género: Experimental/Fusão - Formação: Hugo Correia – voz, guitarra, guitarra portuguesa, cavaquinho, baixo, violoncelo, sintetizadores, sampling e programações. Hélder Brazete – Bateria Jorge Queijo – Percussão e loops Bruno Rodrigues- Baixo e Contrabaixo Rómulo Ferreira - Sintetizadores David Leão- Flauta Transversal Hugo Ferraz- MC Jorge Loura-Guitarra - Discografia: "Gritar o Fado" (2002/Edição de autor); "Entrudo" (2003/Edição de autor) - Sítio: www.fadomorse.com - Comentário: Há sons diferentes no éter! ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-Obrigado- E foi assim, foi assim ontem. Assim passaram os primeiros 25 anos do nascimento da maior banda que o rock português viu aparecer. PARABÉNS XUTOS E PONTAPÉS. Sítio: www.xutos.pt
-Audições Mp3- 1. Urban Soul “Same story” (6/10) Tema simples, bastante audível de um rock melódico bem sustentado pelos instrumentos que o exteriorizam. Bem tocado mas pouco original. 2. Hiranyagarbha “Barca da Salvação” (9/10) Início criador de uma ambiência estimuladora de uma calmia arrasada pela voz de sempre de Adolfo Luxúria Canibal. Extraordinário. 3. O Projecto é Grave “Eat my beat” (6/10) Algo repetitivo, como convém, de uma batida electrónica convidativa à cena dançante tendo à voz Marta Bernardes. Urban Soul "Strange Flavours Of Art"
-Vídeoclip- Anger - "Say (What You Wanna) " Passou na Sic Radical e gostei do balanço. O vídeo em si não é nada de muito original mas enquadra-se bem com a força e a raiva do tema, poderoso. Um pouco comercial como também faz falta às vezes, mas um bom tema! (7/10) Pode-se fazer o download do seguinte link para a página dos Anger: Videoclip de "Say (What You Wanna) "
-Crítica- O Regresso do Gamanço Não vou mentir, hesitei em escrever sobre os Stealing Orchestra. Não que não goste, mas antes porque não sem bem por onde realmente começar e o que dizer. Não que o começar seja de facto importante, no caso dos Stealing Orchestra o importante pode até nem ser o começar, mas antes o manter da palpitação, a alucinação sonora que nos faz sentir vivos; quando damos por eles, estamos lá dentro, embrenhados naquela loucura surripiadora. Eu gosto de Stealing Orchestra e merecem bem a experiência de os escutar! O disco é um divertimento, puro divertimento, sem grandes pretensões (simplicidade=vitalidade) e não sei se será muito gratificante para os puritanistas da instrumentalização, mas uma coisa é um facto, os Stealing transferem emoções, passeiam a alegria e a diversão por entre a nossa audição e se isso dá prazer, que dê e com força. Mais musical menos musical que importa, mais gamanço menos gamanço que interessa, o importante é haver transferênci
-Prémios- Prémios “ A Trompa” 2003 Cá estou de novo para acabar a lista dos 25 prémios "A Trompa" 2003: 2ªPARTE: Prémio “Ainda bem que às vezes há coisas diferentes”: “Fantome” - Kafka Prémio “Nunca mais acabam com os Best of…”: "Caminho da Felicidade 2" - Delfins Prémio “Parecia que estava vivo e afinal está assim-assim”: “Sing me Something New” - David Fonseca Prémio “Parecia menos consistente do que é”: “Esquissos” - Toranja Prémio “Revolução Industrial”: “Mécanosphere” - Mécanosphere Prémio “Às vezes os sons repetem-se”: “Chubby Dubby” - Three and a Quarter Prémio “Parecia mais consistente do que é”: “All' bout smoke'n mirrors” – The Fingertips Prémio “Há coisas que nunca mudam”: “Firescroll” - Primitive Reason Prémio “Ainda bem que há colectâneas”: “Movimentos Perpétuos” - Vários Prémio “Triste fado o nosso”: "Primeiros 10 anos" - Santos e Pecadores Prémio “Como
-Prémios- Prémios “ A Trompa” 2003 Como não podia deixar de ser, resolvi dar a conhecer aquela que é a lista dos premiados para melhores discos de 2003 nas mais diversificadas categorias. Ao todo serão 25 categorias (sim já são mais alguns) para as quais elegemos os premiados. Esqueça-se a ironia, é preciso salientar seriamente, que todos estes discos são obras musicais a respeitar, e felizmente, ainda somos livres de ouvir ou não o que quisermos. O certo é que para criticar é necessário primeiramente ouvir, para a partir daí, podermos exercer novamente a nossa liberdade individual, e isso é que é belo, a liberdade de gostar ou não gostar. Ouvimos coisas diferentes e gostamos de coisas diferentes. Os outros, só têm de controlar a sua curiosidade… 1ª PARTE: Prémio “O melhor disco daqui e do além”: “Namaste” - Blasted Mechanism Prémio “O gamanço está de volta”: "The Incredible Shrinking Band" - Stealing Orchestra Prémio “O disco que ouvi e ainda bem