-Letras-
"Anarquista Duval" - Mão Morta
Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade»
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
«Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro
«És uma miragem
E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras»
«Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei!»
«E eu suprimo-te em nome da Liberdade!!»
Sublinhados provocadores iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto
(Letra: Adolfo Luxúria Canibal / Carlos Fortes - Zé dos Eclipses)
"O.D., Rainha do Rock & Crawl" - Mão Morta (1991/NorteSul)
Sítio:www.mao-morta.org
"Anarquista Duval" - Mão Morta
Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade»
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
«Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro
«És uma miragem
E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras»
«Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei!»
«E eu suprimo-te em nome da Liberdade!!»
Sublinhados provocadores iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto
(Letra: Adolfo Luxúria Canibal / Carlos Fortes - Zé dos Eclipses)
"O.D., Rainha do Rock & Crawl" - Mão Morta (1991/NorteSul)
Sítio:www.mao-morta.org