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NAS BANCAS|Jazz.pt #12



O #12 da Jazz.pt já anda por aí!
Por dentro, o destaque desta edição vai para o Perfil de Mário Franco; para José Oliveira no Às Escuras; para o Preview do Jazz ao Centro - Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra, do Jazz às Quintas no CCB e da 5ª Festa do Jazz do S. Luiz, em Lisboa; para o Report do BragaJazz, do Portalegre JazzFest, do Lagos Jazz e do ForUard; para o Ensino do jazz no Algarve e para a 3ª parte da Creative Sources – Uma Editora do Século XXI (parte III). Uma edição em cheio!
Nos locais habituais...

capa da Jazz.pt #12
sítio www.jazzpontopt.com
sítio www.jacc.pt

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AVISOS À NAVEGAÇÃO|http://a-trompa.net

A trompa morreu, a trompa renasceu! O blogue a trompa tem uma casa nova; mais arrumada, sem blogspot e com algumas novidades. Agora integrado na rede de blogs nacionais, TubarãoEsquilo, aumenta também a esperança de poder levar a música portuguesa a públicos mais diversificados. Foi um fim-de-semana intenso mas ela aí está, a nova trompa, com todos os seus 6.675 posts: http://a-trompa.net - agora, façam o favor de actualizar os vossos links! http://a-trompa.net

RECORDAÇÕES|"Anonimato" - Anonimato

A recordação ou o regresso ao Alentejo; o de sempre, aquele do suor, das noites frias de Inverno, da vadiagem...de tudo. Mas...regressando à música, algum espaço para os Anonimato; fenómeno especialmente regional - e que fenómeno - os Anonimato foram durante os anos de 1990 a 1997 um dos grandes - se não os maiores - embaixadores do pop-rock alentejano - sim, alentejano, neste âmbito até faz sentido. Com dois álbuns editados durante a sua curta carreira, este, o homónimo, traz os temas pelos quais o quarteto bejense mais ficou conhecido e que maior furor fizeram por esse Baixo Alentejo fora: "Sei que não sou" - pois claro, "Gravatas" e "Grão de Amor". Mas porquê? Não sei, senão as recordações que trazem, o que fazem sentir, a agradável textura pop que acompanha boa parte daquelas sinceras palavras lusas; bem medidas, bem sentidas. Depois, ainda h...
SECÇÃO MP3/WAV Expensive Soul Com alguns anos de existência e oriundos de Leça da Palmeira, a alma dos Expensive Soul assenta em New Max (voz/guitarra/guitarra acústica/baixo/teclas) e Demo (voz). Ao vivo, a dupla tem por companheiros de arte, a Jaguar Band . Com disco editado em 2004 já na rua, "B.I." de seu nome, os Expensive Soul oferecem-nos um cocktail bastante interessante que abrange sonoridades do Rap ao R&B passando pelo Soul e pelo Funk. No sítio da banda podemos ouvir "Quando dizes oh", "Eu não sei" e "Como eu venho", para tal basta clicar AQUI (depois é só escolher o som!). Sítio: www.expensivesoul.com