Metal sem amarras: Skypho.
Físico (força, energia e resistência)
Surpresa. Três anos depois da maqueta "Hidden Faces" (2004), os Skypho estão de volta. Sobre esta por aqui se disse em tempos serem os Skypho "possuidores de um metal em plena progressão, elemento de fusão com outras sonoridades, e com uma maior preocupação melódica que lhe confere uma personalidade cada vez mais vincada". É isso; três anos depois, é visível o amadurecimento deste conceito em "Nowhere Neverland". Da pose mais roqueira, ao metal mais gutural, o novo registo destes Skypho mostra-nos um som poderoso, agressivo, capaz de a cada passo dosear - e bem - momentos mais acelerados com momentos mais calmosos.
Emocional (energia interior e peso emocional)
Mais um passo. Mais reflectido. Num equilíbrio que se sente e traz confiança, "Nowhere Neverland" vem naturalmente lá bem de dentro. Porque o metal é a fonte de inspiração de sempre, o sexteto composto por Carlos Tavares - voz, Hugo Souza - guitarra, Zé Manel - guitarra, Carlos Vidal - percussões, Ricardo Aguiar - baixo e Ricardo Fontoura - bateria, transmite uma energia muito própria, uma energia que procura ainda o seu próprio ritmo emocional. Interessante a aproximação à língua portuguesa com alguns versos em "Nowhere Neverland". No fundo, vivem alguma serenidade.
Intelectual (simbolismo e criatividade)
Livre. Mais do que um som, um tom ou marcados por uma ideia preconcebida de metal, os Skypho diferenciam-se pelo espectro alargado pelo qual estendem o género que lhes dá vida; particularmente com a utilização da percussão e do didgeridoo - boa entrada. Entre o rock e o metal, às vezes até pop ou mais alternativos, os Skypho vão-se diferenciando por esta peculiaridade; por esta vontade. Por enquanto, a aposta vai sendo ganha.
Estados
Surpresa. Três anos depois da maqueta "Hidden Faces" (2004), os Skypho estão de volta. Sobre esta por aqui se disse em tempos serem os Skypho "possuidores de um metal em plena progressão, elemento de fusão com outras sonoridades, e com uma maior preocupação melódica que lhe confere uma personalidade cada vez mais vincada". É isso; três anos depois, é visível o amadurecimento deste conceito em "Nowhere Neverland". Da pose mais roqueira, ao metal mais gutural, o novo registo destes Skypho mostra-nos um som poderoso, agressivo, capaz de a cada passo dosear - e bem - momentos mais acelerados com momentos mais calmosos.
Emocional (energia interior e peso emocional)
Mais um passo. Mais reflectido. Num equilíbrio que se sente e traz confiança, "Nowhere Neverland" vem naturalmente lá bem de dentro. Porque o metal é a fonte de inspiração de sempre, o sexteto composto por Carlos Tavares - voz, Hugo Souza - guitarra, Zé Manel - guitarra, Carlos Vidal - percussões, Ricardo Aguiar - baixo e Ricardo Fontoura - bateria, transmite uma energia muito própria, uma energia que procura ainda o seu próprio ritmo emocional. Interessante a aproximação à língua portuguesa com alguns versos em "Nowhere Neverland". No fundo, vivem alguma serenidade.
Intelectual (simbolismo e criatividade)
Livre. Mais do que um som, um tom ou marcados por uma ideia preconcebida de metal, os Skypho diferenciam-se pelo espectro alargado pelo qual estendem o género que lhes dá vida; particularmente com a utilização da percussão e do didgeridoo - boa entrada. Entre o rock e o metal, às vezes até pop ou mais alternativos, os Skypho vão-se diferenciando por esta peculiaridade; por esta vontade. Por enquanto, a aposta vai sendo ganha.
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Ouvir dois dos novos temas de "Nowhere Neverland"
"Nowhere Neverland" - Skypho (Edição de Autor, 2007)
Metal
www.skypho.com
skypho.blogspot.com