A Trompa revista GNR; o Grupo Novo Rock de outros tempos...de sempre!
Um revistar que nos faz recuar a 1986, data de edição de um dos discos mais importantes não só para os GNR, mas também para a história da música moderna portuguesa: "Psicopátria" é o alvo. Nascidos no início de 1980, no Porto e sob impulso de Alexandre Soares e Vitor Rua, os GNR chegaram até aos dias de hoje - com alguns altos e baixos - como uma das maiores referências - sobreviventes, até - do propalado rock português. Depois de muitas e variadas trocas, zangas e baldrocas, os GNR são hoje Toli César Machado, Jorge Romão e Rui Reininho, carismático vocalista e letrista da banda.
Após as edições dos álbuns "Independança" (1982), "Defeitos Especiais" (1984) e "Os Homens Não Se Querem Bonitos" (1985), o álbum de "Psicopátria" de 1986, confirmou na altura e em definitivo, os GNR como uma das bandas mais importantes da música nacional. Após a edição de "Psicopátria", Alexandre Soares abandonou os GNR sendo substituído por Zézé Garcia (ex: Mler Ife Dada).
Mas...o que há a revistar nesta psicopátria?
O que há a recordar?
Há muita, muita coisa: "com uns pós modernos nada complicados, sentimo-nos realizados"; "sabem que me escondo na Bellevue, ninguém comparece ao meu rendez-vous"; "vamos para a piscina" ("Dá fundo"); "efectivamente escuto as conversas, importantes ou ambíguas, aparentemente sem moralizar"; "sempre que fui combater rastejei pelo chão, onde nem a beladona cresce tocando o musgo com a mão" ("Ao soldado desconfiado") e "50-60-70-80-90 à hora, 90 à década vamos embora vamos embora" ("Choque frontal"). Um choque frontal e muito mais, tal a recordação vinda à memória por esta psicopátria...
Marcante...
Ouvir uns sons "Psicopátria" (clicar em 'avançar' e na área da discografia escolher o álbum)
Um revistar que nos faz recuar a 1986, data de edição de um dos discos mais importantes não só para os GNR, mas também para a história da música moderna portuguesa: "Psicopátria" é o alvo. Nascidos no início de 1980, no Porto e sob impulso de Alexandre Soares e Vitor Rua, os GNR chegaram até aos dias de hoje - com alguns altos e baixos - como uma das maiores referências - sobreviventes, até - do propalado rock português. Depois de muitas e variadas trocas, zangas e baldrocas, os GNR são hoje Toli César Machado, Jorge Romão e Rui Reininho, carismático vocalista e letrista da banda.
Após as edições dos álbuns "Independança" (1982), "Defeitos Especiais" (1984) e "Os Homens Não Se Querem Bonitos" (1985), o álbum de "Psicopátria" de 1986, confirmou na altura e em definitivo, os GNR como uma das bandas mais importantes da música nacional. Após a edição de "Psicopátria", Alexandre Soares abandonou os GNR sendo substituído por Zézé Garcia (ex: Mler Ife Dada).
Mas...o que há a revistar nesta psicopátria?
O que há a recordar?
Há muita, muita coisa: "com uns pós modernos nada complicados, sentimo-nos realizados"; "sabem que me escondo na Bellevue, ninguém comparece ao meu rendez-vous"; "vamos para a piscina" ("Dá fundo"); "efectivamente escuto as conversas, importantes ou ambíguas, aparentemente sem moralizar"; "sempre que fui combater rastejei pelo chão, onde nem a beladona cresce tocando o musgo com a mão" ("Ao soldado desconfiado") e "50-60-70-80-90 à hora, 90 à década vamos embora vamos embora" ("Choque frontal"). Um choque frontal e muito mais, tal a recordação vinda à memória por esta psicopátria...
Marcante...
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"Psicopátria" - GNR (LP/1986/Reed.1988/EMI)
01 Pós modernos
02 Bellevue
03 O paciente
04 Dá fundo
05 Cerimónias
06 Coimbra B
07 Efectivamente
08 Ao soldado desconfiado
09 Nova gente
10 Choque frontal
11 To miss
Pop
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