CONCERTOSPlasma na FNAC
Por acaso.
Num acaso costumeiro, o de deambular pela FNAC, neste caso menos constumeiro por tratar-se da do Norteshopping, a trompa assistiu este sábado a um concerto da banda aveirense (Arouca) Plasma.
"Até estalar o verniz". Correndo naturalmente também as 4 faixas do EP editado por ocasião da vitória no 8º Festival de Música Moderna de Corroios'2003, os Plasma são assim mesmo: até estalar o verniz.
Projecto musical pop de cariz electrónico, fortemente electrónico, ao qual este maestro até gosta de dedicar alguns momentos, tem na voz de Márcia de Vasconcelos a sua característica mais desconcertante (já falei disto neste blogue). Ao vivo, a sensação mantém-se. A poderosa e incaracterística voz da vocalista da banda, se de início desperta curiosidade e sem dúvida alguma atenção, com o desenrolar do concerto e com a pouca variação e excessiva ondulação vocal, esta torna-se fatigante, algo errática no caminho percorrido.
Sendo um projecto com uma sonoridade que me agrada, um pop electrónico de cariz mais alternativo, confirma-se ao vivo o que se percebia no EP referido; a dupla criada entre a voz de Márcia e a "aliança Yamaha & Roland" dominada por Maurício Vieira enche todo o som da banda, deixando pouco espaço para o baixo e principalmente para a guitarra.
Não tendo sido um concerto extraordinário, foi na sua globalidade um concerto interessante, para o bem e para o mal, marcado especialmente pela especificidades desta plasma.
Por mim, vou continuar a acreditar...numa saída.
Num acaso costumeiro, o de deambular pela FNAC, neste caso menos constumeiro por tratar-se da do Norteshopping, a trompa assistiu este sábado a um concerto da banda aveirense (Arouca) Plasma.
"Até estalar o verniz". Correndo naturalmente também as 4 faixas do EP editado por ocasião da vitória no 8º Festival de Música Moderna de Corroios'2003, os Plasma são assim mesmo: até estalar o verniz.
Projecto musical pop de cariz electrónico, fortemente electrónico, ao qual este maestro até gosta de dedicar alguns momentos, tem na voz de Márcia de Vasconcelos a sua característica mais desconcertante (já falei disto neste blogue). Ao vivo, a sensação mantém-se. A poderosa e incaracterística voz da vocalista da banda, se de início desperta curiosidade e sem dúvida alguma atenção, com o desenrolar do concerto e com a pouca variação e excessiva ondulação vocal, esta torna-se fatigante, algo errática no caminho percorrido.
Sendo um projecto com uma sonoridade que me agrada, um pop electrónico de cariz mais alternativo, confirma-se ao vivo o que se percebia no EP referido; a dupla criada entre a voz de Márcia e a "aliança Yamaha & Roland" dominada por Maurício Vieira enche todo o som da banda, deixando pouco espaço para o baixo e principalmente para a guitarra.
Não tendo sido um concerto extraordinário, foi na sua globalidade um concerto interessante, para o bem e para o mal, marcado especialmente pela especificidades desta plasma.
Por mim, vou continuar a acreditar...numa saída.
Sítio: www.plasma.web.pt