FIGURASJoão Peste & Pop Dell'Arte
1985.
Ezra Pound e a Loucura, Rock Rendez Vous, Ama Romanta, Divergências, João Peste e Pop Dell'Arte, razões de uma forma diferente de estar, de ser, de confrontar.
João Peste e os Pop Dell'Arte mais do que uma figura de agora, de hoje, serão uma figura de sempre, imagem incontornável de uma certa pop portuguesa, de uma pop estilizada, incrivelmente original. Importante não esquecer, que poucas bandas criaram tantos temas inesquecíveis (no meio claro!) como João Peste e a sua banda, lembre-se "Querelle", "Mai86", "Bladin", "Esborr", "Sonhos Pop" e só para referir os primeiros, porque há mais, muito mais!, felizmente!
Gostaria ainda de dizer duas coisas: uma, os Pop Dell'Arte continuam a ser a banda que mais vezes vi/ouvi ao vivo. Anos loucos. Dois, os Pop Dell'Arte continuam a ser uma das bandas mais importantes da moderna música portuguesa, diria mesmo centrais, elementos dinamizadores de um certo meio, de uma certa forma de criar, só comparados aos inevitáveis Mão Morta.
Mas porquê Pop Dell'Arte agora?
Porque é bom não esquecer, ontem, agora e sempre, porque vamos esperando que apareça algo que suceda a "So Goodnight", e volte aparecer algo que suceda ao sucedido, sem fim. Porque é bom não esquecer o facto de os Pop Dell'Arte serem inegavelmente uma das melhores bandas de sempre alguma vez aparecidas por estas terras. Muito à frente. Arrojados. Criativos. Inventivos. Diferentes pela vontade de ser diferente e de acreditar no que se cria. Numa vontade constante, irritante para alguns de remar contra a maré. Sempre. Contra.
E porque há uma banalidade que tantas e tantas vezes se assoma à nossa realidade é que faz sentido lembrar a irreverência e o quanto saboroso é esmagar o preconceito. E gozar.
"Arriba! Avanti! Pop Dell'Arte, nós esperamos!
Ezra Pound e a Loucura, Rock Rendez Vous, Ama Romanta, Divergências, João Peste e Pop Dell'Arte, razões de uma forma diferente de estar, de ser, de confrontar.
João Peste e os Pop Dell'Arte mais do que uma figura de agora, de hoje, serão uma figura de sempre, imagem incontornável de uma certa pop portuguesa, de uma pop estilizada, incrivelmente original. Importante não esquecer, que poucas bandas criaram tantos temas inesquecíveis (no meio claro!) como João Peste e a sua banda, lembre-se "Querelle", "Mai86", "Bladin", "Esborr", "Sonhos Pop" e só para referir os primeiros, porque há mais, muito mais!, felizmente!
Gostaria ainda de dizer duas coisas: uma, os Pop Dell'Arte continuam a ser a banda que mais vezes vi/ouvi ao vivo. Anos loucos. Dois, os Pop Dell'Arte continuam a ser uma das bandas mais importantes da moderna música portuguesa, diria mesmo centrais, elementos dinamizadores de um certo meio, de uma certa forma de criar, só comparados aos inevitáveis Mão Morta.
Mas porquê Pop Dell'Arte agora?
Porque é bom não esquecer, ontem, agora e sempre, porque vamos esperando que apareça algo que suceda a "So Goodnight", e volte aparecer algo que suceda ao sucedido, sem fim. Porque é bom não esquecer o facto de os Pop Dell'Arte serem inegavelmente uma das melhores bandas de sempre alguma vez aparecidas por estas terras. Muito à frente. Arrojados. Criativos. Inventivos. Diferentes pela vontade de ser diferente e de acreditar no que se cria. Numa vontade constante, irritante para alguns de remar contra a maré. Sempre. Contra.
E porque há uma banalidade que tantas e tantas vezes se assoma à nossa realidade é que faz sentido lembrar a irreverência e o quanto saboroso é esmagar o preconceito. E gozar.
"Arriba! Avanti! Pop Dell'Arte, nós esperamos!
Mais informação:anos80.no.sapo.pt