Há um ano atrás escreveu-se aqui...
Por formas progressivas...umas mais que outras é certo.
> Miosótis
Oriundos de Peniche, os Miosótis têm a sua origem nos já longíquos anos 70, ainda como uma amadora "banda de sótão". Já em 2005, editaram o excelente "O Monstro e a Sereia" - ainda assim, pouco ouvido com a atenção merecida, disco feito do cruzamento de toda a história do grupo com as suas próprias influências; do mais tradicional ao experimental, passando pelo jazz, o espectro musical dos Miosótis é assim como que um aventura sonora - progressiva - onde nem o aspecto lírico é descuidado. Uma referência para a participação no disco de Manuel Cardoso, líder histórico dos Tantra.
Os Miosótis são Álvaro Silveira - voz e guitarra acústica, Paulo Chagas - saxofone e flautas, Fernando Simões - trombone e voz, Vasco Patrício - guitarra eléctrica, Alberto Leitão - bateria e percussões, César Delgado - baixo, Carla Delgado - voz e David Vicente - teclados compõem os Miosótis.
Alternativo/Progressivo
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> Izumi
Metal progressivo, alternativo, algo teatral e melódico quanto baste, o som dos Izumi tem algo de misterioso e original. Formados em 2001 em Castelo Branco e compostos por Emanuel Nunes (voz), Dário Vaz (baixo), Hernani Cajado (guitarra e programações) e Ricardo Lourinho (bateria), os Izumi têm na sua "Demo" de 2003 o seu melhor cartão de visita - dentro e fora. Não é um metal clássico - longe disso; é feito de uma fusão entre os mais variados elementos sonoros, dos mais sombrios, guturais aos mais singelos e primaveris.
Parece estranho...mas vale bem a pena.
Metal Progressivo/Alternativo
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> Bringing The Day Home
Rumo a Alverca. Formados em 2005, o trio que compõe os Bringing The Day Home dá neste momento ainda os seus primeiros passos. Compostos pela guitarra de João Freire, pelo baixo de Nuno Vaz e pela bateria de Andre Palma, Bringing The Day Home partiu da vontade dos seus três elementos evoluírem bem para lá das covers. Ainda há procura das melhores condições de ensaio e de gravação, a banda de Alverca é mais uma das recentes propostas a navegar pelo mar do rock mais alternativo, instrumental e explosivo, bem sustentado pela electicidade da guitarra.
> Miosótis
Oriundos de Peniche, os Miosótis têm a sua origem nos já longíquos anos 70, ainda como uma amadora "banda de sótão". Já em 2005, editaram o excelente "O Monstro e a Sereia" - ainda assim, pouco ouvido com a atenção merecida, disco feito do cruzamento de toda a história do grupo com as suas próprias influências; do mais tradicional ao experimental, passando pelo jazz, o espectro musical dos Miosótis é assim como que um aventura sonora - progressiva - onde nem o aspecto lírico é descuidado. Uma referência para a participação no disco de Manuel Cardoso, líder histórico dos Tantra.
Os Miosótis são Álvaro Silveira - voz e guitarra acústica, Paulo Chagas - saxofone e flautas, Fernando Simões - trombone e voz, Vasco Patrício - guitarra eléctrica, Alberto Leitão - bateria e percussões, César Delgado - baixo, Carla Delgado - voz e David Vicente - teclados compõem os Miosótis.
Alternativo/Progressivo
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> Izumi
Metal progressivo, alternativo, algo teatral e melódico quanto baste, o som dos Izumi tem algo de misterioso e original. Formados em 2001 em Castelo Branco e compostos por Emanuel Nunes (voz), Dário Vaz (baixo), Hernani Cajado (guitarra e programações) e Ricardo Lourinho (bateria), os Izumi têm na sua "Demo" de 2003 o seu melhor cartão de visita - dentro e fora. Não é um metal clássico - longe disso; é feito de uma fusão entre os mais variados elementos sonoros, dos mais sombrios, guturais aos mais singelos e primaveris.
Parece estranho...mas vale bem a pena.
Metal Progressivo/Alternativo
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> Bringing The Day Home
Rumo a Alverca. Formados em 2005, o trio que compõe os Bringing The Day Home dá neste momento ainda os seus primeiros passos. Compostos pela guitarra de João Freire, pelo baixo de Nuno Vaz e pela bateria de Andre Palma, Bringing The Day Home partiu da vontade dos seus três elementos evoluírem bem para lá das covers. Ainda há procura das melhores condições de ensaio e de gravação, a banda de Alverca é mais uma das recentes propostas a navegar pelo mar do rock mais alternativo, instrumental e explosivo, bem sustentado pela electicidade da guitarra.
Rock Alternativo
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