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DISCOS DE UMA VIDA|3ª Parte: até 1979 - 10º


José Mário Branco, obviamente...

#10 - "Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades" - José Mário Branco (Guilda da Música, 1971)



Obra de referência da história da música portuguesa do século XX, "Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades" é uma das obras emblemáticas do grande compositor que é José Mário Branco. Mais um registo marcante com sabor a história...

#11 - "Transparências" - Luís Cília (Guilda da Música, 1978)
#12 - "Homo Sapiens" - Saga (Movieplay, 1976)
#13 - "Um Homem na Cidade" - Carlos do Carmo (PolyGram, 1977)
#14 - "Bota-Fora" - Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975)
#15 - "Mistérios e Maravilhas" - Tantra (Valentim de Carvalho, 1977)
#16 - "Música Moderna" - Corpo Diplomático (Nova, 1979)

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AVISOS À NAVEGAÇÃO|http://a-trompa.net

A trompa morreu, a trompa renasceu! O blogue a trompa tem uma casa nova; mais arrumada, sem blogspot e com algumas novidades. Agora integrado na rede de blogs nacionais, TubarãoEsquilo, aumenta também a esperança de poder levar a música portuguesa a públicos mais diversificados. Foi um fim-de-semana intenso mas ela aí está, a nova trompa, com todos os seus 6.675 posts: http://a-trompa.net - agora, façam o favor de actualizar os vossos links! http://a-trompa.net

RECORDAÇÕES|"Anonimato" - Anonimato

A recordação ou o regresso ao Alentejo; o de sempre, aquele do suor, das noites frias de Inverno, da vadiagem...de tudo. Mas...regressando à música, algum espaço para os Anonimato; fenómeno especialmente regional - e que fenómeno - os Anonimato foram durante os anos de 1990 a 1997 um dos grandes - se não os maiores - embaixadores do pop-rock alentejano - sim, alentejano, neste âmbito até faz sentido. Com dois álbuns editados durante a sua curta carreira, este, o homónimo, traz os temas pelos quais o quarteto bejense mais ficou conhecido e que maior furor fizeram por esse Baixo Alentejo fora: "Sei que não sou" - pois claro, "Gravatas" e "Grão de Amor". Mas porquê? Não sei, senão as recordações que trazem, o que fazem sentir, a agradável textura pop que acompanha boa parte daquelas sinceras palavras lusas; bem medidas, bem sentidas. Depois, ainda h...
SECÇÃO MP3/WAV Expensive Soul Com alguns anos de existência e oriundos de Leça da Palmeira, a alma dos Expensive Soul assenta em New Max (voz/guitarra/guitarra acústica/baixo/teclas) e Demo (voz). Ao vivo, a dupla tem por companheiros de arte, a Jaguar Band . Com disco editado em 2004 já na rua, "B.I." de seu nome, os Expensive Soul oferecem-nos um cocktail bastante interessante que abrange sonoridades do Rap ao R&B passando pelo Soul e pelo Funk. No sítio da banda podemos ouvir "Quando dizes oh", "Eu não sei" e "Como eu venho", para tal basta clicar AQUI (depois é só escolher o som!). Sítio: www.expensivesoul.com