Ontem, a primeira noite do Phono'05 na Fonoteca Municipal...
A surpresa...foi uma boa surpresa...surgidos em Beja, em 2004, pela mão de Paulo Ribeiro (guitarra acústica, ex. Anonimato) e António Revêz (voz, actor), os Eroscópio completam-se com Marco Cesário (bateria, Zedisaneonlight), João Rosa (guitarra, Ho-Chi-Minh), César Silveira (teclados, Virgem Suta) e Manuel Nobre (baixo, ex. Anonimato). Uma boa surpresa...ou talvez não.
Jorge de Sena, Natália Correia, Al Berto, Nuno Júdice, José Luís Peixoto e Manuel Alegre, entre muitos outros, fizeram parte do roteiro arty dos Eroscópio, projecto alentejano de matriz acústica onde a palavra é, efectivamente, a força motriz. Sentados (excepto a voz), à volta das palavras que dizem amor, paixão e erotismo, o universo dos Eroscópio centra-se-se musicalmente em arranjos simples e cuidados e em letras a viajar pelo melhor da poesia contemporânea portuguesa. Excelente momento...ainda que especialmente funcional em espaços intimistas, fechados, onde a proximidade público/músicos é total...como ontem.
Foi um bom concerto, no tempo e no espaço certo. Sempre falado, numa interpretação certeira do performer António Revéz e um equilíbrio instrumental também ele quase sem reparos, os bejenses Eroscópio ofereceram-nos ontem um momento de interessante prazer. Sereno prazer, onde nem a boa disposição das letras de Natália Correia e Rui Knopfli faltou.
A seguir por aí...
A surpresa...foi uma boa surpresa...surgidos em Beja, em 2004, pela mão de Paulo Ribeiro (guitarra acústica, ex. Anonimato) e António Revêz (voz, actor), os Eroscópio completam-se com Marco Cesário (bateria, Zedisaneonlight), João Rosa (guitarra, Ho-Chi-Minh), César Silveira (teclados, Virgem Suta) e Manuel Nobre (baixo, ex. Anonimato). Uma boa surpresa...ou talvez não.
Jorge de Sena, Natália Correia, Al Berto, Nuno Júdice, José Luís Peixoto e Manuel Alegre, entre muitos outros, fizeram parte do roteiro arty dos Eroscópio, projecto alentejano de matriz acústica onde a palavra é, efectivamente, a força motriz. Sentados (excepto a voz), à volta das palavras que dizem amor, paixão e erotismo, o universo dos Eroscópio centra-se-se musicalmente em arranjos simples e cuidados e em letras a viajar pelo melhor da poesia contemporânea portuguesa. Excelente momento...ainda que especialmente funcional em espaços intimistas, fechados, onde a proximidade público/músicos é total...como ontem.
Foi um bom concerto, no tempo e no espaço certo. Sempre falado, numa interpretação certeira do performer António Revéz e um equilíbrio instrumental também ele quase sem reparos, os bejenses Eroscópio ofereceram-nos ontem um momento de interessante prazer. Sereno prazer, onde nem a boa disposição das letras de Natália Correia e Rui Knopfli faltou.
A seguir por aí...
Spoken Word