De tempos a tempos divirto-me por estas bandas com aquilo que agora chamo de Paradigma Manel das Nêsperas. Não é novo mas divirto-me...
Há alguns dias, não seguidos, que me dirijo a várias estantes onde os discos são reis, no rock ou fora dele mas sempre com o intuito de poder tocar no novo disco de Melo D. Devo afirmar que ainda não lhe toquei por que ainda não o vi (também não sei se efectivamente já anda pelas estantes mas até quero presumir que sim...). Por outro lado, é absolutamente fascinante a quantidade de lugares onde já encontrei um dos discos com o título, quiçá mais curioso do mercado; título e autor, uma verdadeira pérola da cena artística nacional. É um disco mais antigo é certo e é editado pela Mundo da Música Flaviense e não pela Enchufado e isto também é certo (devo também afirmar que nada tenho contra a Mundo da Música Flaviense, muito pelo contrário). O facto, é que a capacidade de disseminação por tantas estantes do disco do Manel das Nêsperas (sim, é assim que se chama o artista) de título "Fui Cagar ao Cemitério" (sim, é assim que se chama o CD), é realmente fascinante. Não sei se alguém alguma vez o comprou ou virá a comprar (também não me interessa muito, confesso), agora, que ele existe, existe. Experimentem, letra M...
Gostaria muito de vos apresentar a capa, que por sinal também é magnífica, no entanto, como não a encontrei na net e não quis ser o único...paciência.
Há alguns dias, não seguidos, que me dirijo a várias estantes onde os discos são reis, no rock ou fora dele mas sempre com o intuito de poder tocar no novo disco de Melo D. Devo afirmar que ainda não lhe toquei por que ainda não o vi (também não sei se efectivamente já anda pelas estantes mas até quero presumir que sim...). Por outro lado, é absolutamente fascinante a quantidade de lugares onde já encontrei um dos discos com o título, quiçá mais curioso do mercado; título e autor, uma verdadeira pérola da cena artística nacional. É um disco mais antigo é certo e é editado pela Mundo da Música Flaviense e não pela Enchufado e isto também é certo (devo também afirmar que nada tenho contra a Mundo da Música Flaviense, muito pelo contrário). O facto, é que a capacidade de disseminação por tantas estantes do disco do Manel das Nêsperas (sim, é assim que se chama o artista) de título "Fui Cagar ao Cemitério" (sim, é assim que se chama o CD), é realmente fascinante. Não sei se alguém alguma vez o comprou ou virá a comprar (também não me interessa muito, confesso), agora, que ele existe, existe. Experimentem, letra M...
Gostaria muito de vos apresentar a capa, que por sinal também é magnífica, no entanto, como não a encontrei na net e não quis ser o único...paciência.