RECORDAÇÕES"Comum" - Três Tristes Tigres
Mais coisa menos coisa, passaram-se 6 anos e a actualidade deste "Comum" é assustadora. São 10 temas de uma lucidez incrível.
Um dos discos do ano de 98 para a maioria dos atentos melómanos deste país, "Comum" é um disco fantástico. Um disco marcante. A forma serena e pensada com a voz se entrelaça na música fortemente programada é fenomenal. Foi um presságio, muitos tentam e não o conseguem hoje com a mesma facilidade criativa.
Figuras fundamentais da criação e recriação daquilo a que se convencionou chamar de pop nacional, os Três Tristes Tigres trouxeram-nos uma frescura definitiva, certeira nos objectivos e cintilante na qualidade que emanam. Depois dos igualmente aclamados "Partes sensíveis" de 1993 e "Guia espiritual" de 1996, este "Comum" nascido em 1998, surge-nos como a confirmação dos TTT como um dos grupos maiores da pop lusa. Criativos, arrojados, fundamentais, um pouco à frente, em relação a muitos outros, muito à frente.
Com uma simplicidade surpreendente, Alexandre Soares na maioria das músicas e Ana Deus e Regina Guimarães nos arranjos de voz e letras, fizerem deste "Comum" um dos discos fundamentais da pop portuguesa. De sempre porque não!
Um dos discos do ano de 98 para a maioria dos atentos melómanos deste país, "Comum" é um disco fantástico. Um disco marcante. A forma serena e pensada com a voz se entrelaça na música fortemente programada é fenomenal. Foi um presságio, muitos tentam e não o conseguem hoje com a mesma facilidade criativa.
Figuras fundamentais da criação e recriação daquilo a que se convencionou chamar de pop nacional, os Três Tristes Tigres trouxeram-nos uma frescura definitiva, certeira nos objectivos e cintilante na qualidade que emanam. Depois dos igualmente aclamados "Partes sensíveis" de 1993 e "Guia espiritual" de 1996, este "Comum" nascido em 1998, surge-nos como a confirmação dos TTT como um dos grupos maiores da pop lusa. Criativos, arrojados, fundamentais, um pouco à frente, em relação a muitos outros, muito à frente.
Com uma simplicidade surpreendente, Alexandre Soares na maioria das músicas e Ana Deus e Regina Guimarães nos arranjos de voz e letras, fizerem deste "Comum" um dos discos fundamentais da pop portuguesa. De sempre porque não!


01 Espécie
02 Linha turva
03 Falta (forma)
04 Copy
05 Combat
06 Máquina das origens
07 Motim
08 Aguda
09 Falsa parte
10 Visita de estudo
Sítio: members.tripod.com/~trestristestigres