Era uma vez uma Diana; vão ver que era mesmo...
"One thousand forms to react the pain" é o primeiro EP dos Diana Jones and The Vietnam Whiskey Dancers (Pedro Queijo, guitarra, Bruno Silva - voz e baixo e Tiago Ferreira - bateria), a primeira amostra de uma certa energia hardcore que brota do sonoro deste trio estacionado entre Mafra e a Ericeira - é imporante o "uma certa energia hardcore". É curto é certo, mas é o suficiente para perceber parte da singularidade do som dos Diana Jones; uma banda mergulhada no punk mais hardcore, mas bem encorada numa guitarra de riff bem roqueiro, às vezes, imageticamente metálico. O baixo é duro, massacrante e a bateria, essa, mais massacrante é - passe o exagero, há momentos em que parece só ouvir-se a bateria. Interessante o trabalho da guitarra, algo incomum para um projecto punk-hardcore. Bem esgalhado. A voz não falha, finamente funda, dá também ela uma cor muito própria ao que os Diana Jones and The Vietnam Whiskey Dancers nos parecem querer mostrar. Como dizia certa pessoa: "boa pedrada"...
São quatro temas apenas, quatro temas de uma certa energia...que não chega aos 10 minutos. Venha o resto.
Makoto dos If Lucy Fell e Riding Panico gravou e produziu.
Ouvir alguns sons de "One thousand forms to react the pain".
Segundo reza a lenda, Diana, era uma simples miúda que do Dafundo. Portuguesinha típica de classe média/baixa, ainda com a dentição completa, a repetir o 11º ano pela 5ª vez, gostava de Techno, de charros, de pastilhas e do seu mais-que-tudo, o Ernesto. Os papás tinham um bungalow para férias no camping da Caparica, e graças a esse bungalow, a vida amorosa de Diana ia de vento em popa, pois além da rapidinha que dava depois das aulas (assim que o Ernesto largava da oficina, na arrecadação do prédio onde vivia), dava para ir dar uma ou duas com calma, depois de jantar, pois do Dafundo á Caparica, no Golf GTI do Ernesto, era um pulinho.
(Fonte: www.myspace.com/djvwd)
"One thousand forms to react the pain" é o primeiro EP dos Diana Jones and The Vietnam Whiskey Dancers (Pedro Queijo, guitarra, Bruno Silva - voz e baixo e Tiago Ferreira - bateria), a primeira amostra de uma certa energia hardcore que brota do sonoro deste trio estacionado entre Mafra e a Ericeira - é imporante o "uma certa energia hardcore". É curto é certo, mas é o suficiente para perceber parte da singularidade do som dos Diana Jones; uma banda mergulhada no punk mais hardcore, mas bem encorada numa guitarra de riff bem roqueiro, às vezes, imageticamente metálico. O baixo é duro, massacrante e a bateria, essa, mais massacrante é - passe o exagero, há momentos em que parece só ouvir-se a bateria. Interessante o trabalho da guitarra, algo incomum para um projecto punk-hardcore. Bem esgalhado. A voz não falha, finamente funda, dá também ela uma cor muito própria ao que os Diana Jones and The Vietnam Whiskey Dancers nos parecem querer mostrar. Como dizia certa pessoa: "boa pedrada"...
São quatro temas apenas, quatro temas de uma certa energia...que não chega aos 10 minutos. Venha o resto.
Makoto dos If Lucy Fell e Riding Panico gravou e produziu.
Ouvir alguns sons de "One thousand forms to react the pain".
"One thousand forms to react the pain" - Diana Jones and The Vietnam Whiskey Dancers (Infected Records, 2006)
01. Ignorance is contagious
02. Soundtrack of a mindbreak
03. Machine rule
04. I am an idiot
Punk/hardcore
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