Num mundo de fadas e deuses...
"Hyubris" e o seu desafio...aos deuses (o nome da banda advém do termo grego "hybris", que significa exactamente "desafio aos deuses").
Lançado no início do último mês de Dezembro, o disco de estreia deste quinteto do Tramagal , vila do concelho de Abrantes (Filipa Mota - voz e flauta, João Rodrigues - teclados, Jorge Cardoso - guitarra, Luís Torres "Lulla"- bateria e Pedro Tomáz "Panda" - baixo e guitarra portuguesa), foi e é efectivamente um grande desafio para a banda e para quem os ouve - calculo; para qualquer um que se aventurar a colocar aquela rodela cintilante a girar sob o laser.
Essencialmente, é desafiante porque se lança num sub-género com pouca visibilidade entre nós e porque o fazem com assinalável qualidade e originalidade, especialmente por o fazerem cantando quase sempre em português - talvez resida aqui parte da especificidade dos Hyubris, da sua virtualidade, da surpresa que causam por vezes. Com uma instrumentalização quase sempre de tez progressiva, esta vive igualmente fundada na vasta área do metal mais alternativo; e ganha este epíteto de mais mais alternativo, exactamente pelo seu lado mais folk, de cariz céltico, firmemente assegurado pela flauta e pela fina voz da excelente Filipa Mota. É em grande parte a vocalista da banda, a responsável pela agradável surpresa que é o disco de estreia dos Hyubris, transportando-nos quase sempre num estado meio onírico por paisagens ora mais telúricas ora mais etéreas; é efectivamente curioso e até algo original este uso da língua lusa...estranha mas interessante versão de "Canção de Embalar" de Zeca Afonso.
Desafio ganho...
Ouvir alguns mp3 na secção "Extras" do site da banda.
"Hyubris" e o seu desafio...aos deuses (o nome da banda advém do termo grego "hybris", que significa exactamente "desafio aos deuses").
Lançado no início do último mês de Dezembro, o disco de estreia deste quinteto do Tramagal , vila do concelho de Abrantes (Filipa Mota - voz e flauta, João Rodrigues - teclados, Jorge Cardoso - guitarra, Luís Torres "Lulla"- bateria e Pedro Tomáz "Panda" - baixo e guitarra portuguesa), foi e é efectivamente um grande desafio para a banda e para quem os ouve - calculo; para qualquer um que se aventurar a colocar aquela rodela cintilante a girar sob o laser.
Essencialmente, é desafiante porque se lança num sub-género com pouca visibilidade entre nós e porque o fazem com assinalável qualidade e originalidade, especialmente por o fazerem cantando quase sempre em português - talvez resida aqui parte da especificidade dos Hyubris, da sua virtualidade, da surpresa que causam por vezes. Com uma instrumentalização quase sempre de tez progressiva, esta vive igualmente fundada na vasta área do metal mais alternativo; e ganha este epíteto de mais mais alternativo, exactamente pelo seu lado mais folk, de cariz céltico, firmemente assegurado pela flauta e pela fina voz da excelente Filipa Mota. É em grande parte a vocalista da banda, a responsável pela agradável surpresa que é o disco de estreia dos Hyubris, transportando-nos quase sempre num estado meio onírico por paisagens ora mais telúricas ora mais etéreas; é efectivamente curioso e até algo original este uso da língua lusa...estranha mas interessante versão de "Canção de Embalar" de Zeca Afonso.
Desafio ganho...
Ouvir alguns mp3 na secção "Extras" do site da banda.
"Hyubris" - Hyubris (2005)
01 Hyubris
02 Fadas
03 Terpsicore
04 Segnis
05 Rose on my Grave
06 Andromedae
07 Canção de Embalar
08 Persifeu
09 Mulher do Rio
10 Beanshee
11 Terra Prometida (Verás)
12 Autro
Folk Metal
www.hyubris.com